SOBRE

Carolina, fevereiro de 1998, Porto Alegre - RS. Funcionária pública municipal frustrada durante o dia, estudante de biomedicina cansada à noite; rindo pra não chorar por questão de sobrevivência. Em processo tortuoso de construção, ainda não sou o que queria ser quando crescesse. Me sinto esquisita perto da maioria das pessoas e acho que elas concordam.

Passaria o dia inteiro lendo e escreveria sobre tudo e nada no tempo que restasse, se eu pudesse. Também tiro umas fotos legais, gosto de música como todos os humanos, cem por cento fã da mãe natureza, entusiasta da sétima arte mas falar assim é pedante. Amo pizza, sushi, amendoim japonês e limonada; odeio ter que trabalhar tantas horas por semana, alguém faça algo. Dois irmãos, uma irmã, um pai na terra e uma mãe no céu. Vários bichos de estimação.

Este blog existe porque preciso de um cantinho assim pra mim. Apareço aqui muito menos do que gostaria, às vezes sumo por meses ou até anos, mas nunca vou embora de fato. Se um dia eu for, me despeço antes, porque eu não ia poupar o drama e perder a pauta.

Seja bem-vindo/a ao Krahelin, que antes se chamava Krahelake (nenhum dos nomes com sentido lógico conhecido pela humanidade). Não precisa limpar os pés antes de entrar, a ordem aqui é a bagunça, já que a arte imita a vida e vice-versa. Espero que goste do meu cantinho ou que eu, pelo menos, não te deixe morrendo de vergonha alheia a cada duas linhas, porque aí seríamos dois.

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Também falo um pouco sobre o que leio/assisto no insta @ventimomenti.