30/07/2017

Mescelânea - Julho de 2017

Eu tive que dar origem à ramificação de uma nova categoria de texto de resumo mensal aqui, porque os textões, eles tavam abusando. Nas duas últimas (e únicas) retrospectivas (é muita ousadia usar esse termo pra classificar aquilo lá, mas dane-se) mensais que fiz, eu falei sobre todas as ''ocorrências midiáticas'' que andei explorando (livros lidos, filmes e séries assistidas, e eu tava planejando incluir um catálogo de links - pra mim mesma, principalmente - clicados, gostados, e que me deram vontade de guardar, além de umas musiquinhas) e sobre os acontecimentos (vida real, olar) que decorreram nos últimos 30/31 dias; resultado: essas duas categorias juntas estavam resultando (e iam resultar, especialmente nesse texto aqui) nuns textões quilométricos e tava difícil lidar, porque na minha cabeça eu gosto de fingir que conseguiria conter a prolixidade escrita, se eu quisesse - mas a verdade é que não consigo.
Então aqui estou, dividindo aqueles resumões em dois: um pra minha vida e as desgraças coisas que rolaram e outro para os últimos conteúdos da cultura pop (ou não) que andei absorvendo.
Pra que escrever? Porque eu quero guardar essas coisas pra poder acessá-las e lembrar delas futuramente, se me der na telha. Quanto aos links e músicas, tô descaradamente usando isso aqui como gaveta pra eles mesmo, ainda que não seja (provavelmente) do interesse de ninguém. ¯\_(ツ)_/¯

Leituras

Foram 6 livros lidos que totalizaram 1153 páginas e finalmente um mês rendeu, pelo menos no âmbito livrístico (porque no resto tá tudo a mesma merda, wwwwwêêêêêêê).
O favorito foi Ensaio Sobre a Cegueira, mas houve uma competição digna com Perdas e Ganhos. E A Máquina do Tempo. E Senhor das Moscas.
Gostei de A Metamorfose, mas não foi aquele NOOOOSSAAA, e O Homem Invisível foi o que mais me deixou indiferente, embora eu reconheça uma certa qualidade na escrita e no enredo; só não me tocou muito.
O Homem Invisível e A Máquina do Tempo são, ambos, obras do H.G. Whells, que é um dos nomes de maior autoridade da ficção científica, por motivos de ELE PRATICAMENTE INVENTOU O QUE CONHECEMOS HOJE COMO SENDO ESSE GÊNERO, sim. Sei que a culpa por eu não ter gostado muito de O Homem Invisível não é inteiramente da escrita porque gostei de A máquina do Tempo, mas a verdade é que os dois tem uma linguagem um pouco simplória, como os críticos (embora eu não vá tanto na deles) já observaram. Mas recomendo mesmo assim - especialmente pelo peso emblemático deles na ficção.
Só falta resenhar AMDT (cansei de escrever) aqui, o resto já tá espalhado pelos arquivos passados desse blog.
Em ordem >decrescente< de favoritismo, a lista de lidos esse mês fica assim: Ensaio Sobre a Cegueira, Perdas e Ganhos, Senhor das Moscas, A Máquina do Tempo, A Metamorfose e O Homem Invisível.
Esse mês li meu primeiro Kafka e meu primeiro Saramago - meu primeiro H.G. Wells e William Golding também, mas né, não é a mesma coisa.

Assistidos
A montagem tá uma droga, o enquadramento tá cagado,
mas deu um trabalho fazer essa desgraxa então prestigiem.
- De filmes, só assisti (já me conformei com o fato de que minha assiduidade cinéfila tem estado ridícula em 2017 - culpo a falta de Netflix, TV a cabo, banda larga boa e sites piratas de qualidade na internet) Deus Não Está Morto 2.
Embora eu seja cristã, não assisto muitos filmes com abordagem inteiramente voltada a esse público, porque normalmente acho eles fracos (embora existam exceções). Como eu já tinha assistido e detestado o filme 1 (por motivos de ele pinta o ateísmo - e os ateus, consequentemente - da forma mais ridícula e caricata possível; aquilo não serve a nenhum propósito evangelístico porque qualquer um que assiste e não é contemplado pela representação dos personagens cristãos e "bons", não sai dalí tocado, sai ofendido), eu não fui assistir o segundo com expectativas baixas, eu fui assistir sem absolutamente NENHUMA expectativa (sim, eu sou cristã e tenho neurônios o suficiente pra fazer esse tipo de julgamento e não, eu não sou a única; parem de encher o saco com o contrário).
Depois disso, qualquer coisa que viesse seria lucro.

- Também assisti ao anime Claymore, que eu havia largado pra ver House (me iludi achando que ia conseguir dividir minha atenção entre ambos; House SUGOU sozinho todo o meu tempo livre que não era dedicado a leituras).
É sobre um "clã" de guerreiras, todas mulheres, metade humanas metade Claymore, que são destinadas a matar uns bichos, metade humanos metade kapyrotos, que tocam o terror nas cidades provincianas dos arredores.
O problema é que cada Claymore só pode explorar seus poderes sobre-humanos até um determinado limite; se esse limite for ultrapassado, elas se transmutam em versões potencializadas e piores dos bichos que precisam combater (ambos os bichos têm nomes, mas esqueci deles). E toda Claymore, invariavelmente, sofre essa metamorfose no fim da vida - essa é a versão de morte delas; em vez de morrer, se transformam. Cabe às companheiras de batalha a tarefa de matar a amiga antes (ou depois, se chegarem tarde demais) da transformação degenerativa.
O anime acompanha a Claymore mais fraca do clã (são quarenta e poucas), a Claire, que está determinada a se vingar de uma bicha que matou a Irene, Claymore que a resgatou de uma vida como órfã abandonada.
Enfim, é interessante, embora eu não goste muito de animes que dão muito espaço a criaturas míticas que fujam muito do padrão físico humano (a irrealidade me atrai menos), e os "bichos" são todos assim.
Mas é aquilo, né, se você gosta de animes, vai fundo; se não gosta, nem tente, porque é preciso todo um clima de apreciador de animes pra poder se envolver.

- Também assisti Twin Peaks, a série antigona em que uma moça, Laura Palmer, é encontrada morta. Conforme a investigação do seu assassinato é desenvolvida, uma corrente de acontecimentos é desencadeada e vários outros segredos e bizarrices de diversos habitantes da cidadezinha são revelados.
As duas primeiras temporadas foram lançadas por David Lynch e Mark Frost nos anos 90, viraram uma FEBRE (tipo GoT hoje em dia, bem esse nível; pergunte à sua mãe ou vó) instantaneamente, e foram a essas que eu assisti. Mas esse ano, mais uma temporada foi lançada com muitos atores do elenco original, quase trinta anos mais velhos. Só que eu detestei a série (embora tenha gostado dos personagens), assisti me arrastando e não via a hora de acabar pra poder ver os últimos episódios de The Walking Dead. Então, na minha cabeça, eu tô sumariamente ignorando a existência dessa terceira temporada (embora saiba que, como já disse aqui, não consigo deixar pontas soltas e provavelmente vou acabar vendo por causa do TOC) e só vi as duas primeiras mesmo.
Mesmo que não tenha gostado, porque achei algumas coisas muito WTF, o roteiro confuso e o ritmo mais confuso ainda, vou acabar escrevendo sobre porque desde a infância tenho toda uma história bem doidinha e G.E.N.T.E com Twin Peaks e preciso botar isso pra fora; aguardem.
(E Audrey Horne, que guria linda, plmdds PESQUISEM.)

- Eu vi os últimos 8 episódios da sétima temporada de The Walking Dead também. E chorei de madrugada em alguns deles porque gentes morrem e viram zumbis que comem seus amiguinhos as pessoas que dizem que aquilo é só zumbi, elas não sabem o que tão falando AQUELA DESGRAÇA É MUITO DRAMÁTICA E SOCORRO VOU CHORAR também. Sério, TWD não é só zumbi, é um retrato da sociedade e da humanidade em colapso e todas as desgraças que nossos instintos primitivos originam disso. É um ensaio antropológico (talvez isso seja um pequeno exagero, mas ME DEIXA) desenvolvido em cima de uma ficção que, convenientemente, mas sem desmerecer nada, enche de dinheiro o bolso dos produtores, da emissora e dos atores. =)
Eu tinha assistido aos oito primeiros episódios da season 7 com um amigo nordestino (Daniel, oi), ele lá e eu aqui no sul, através de um site onde esse tipo de coisa é possível, VIVA A INTERNET.
A gente acabou e, na barra de chat ao lado da ''tela'' da série, em que comentávamos coisas do tipo ''mds alguém enfia a Lucille na garganta desse Negan do capeta'' e ''eu juro que aquele zumbi ali é parecido com minha professora de física do terceiro ano'', nós chegamos ao final-meio escrevendo loucamente que WAR IS COOOOOMIIIIIING!!! ~ que é e.xa.ta.men.te o mesmo ponto em que ficamos ao fim dos outros 8 episódios subsequentes (que não vimos naquela hora e eu só assisti esse mês; Daniel provavelmente já viu também).
Pra quem não acompanha a série, prazer, conheçam Lucille,
o taco de estimação do ser humano mais odiável que já botou os
pés em TWD ALGUÉM MATA ESSA DESGRAÇA

ANTES QUE EU TENHA QUE INVADIR O ESTÚDIO Negan.
Fomos enrolados mais uma vez achando que o enredo super iria pra frente, mas não (mas pra quem tá acompanhando: mdddss gente, como lidar, o que será que vai acontecer, socorro, Carl essa foi quase hein, Daryl meu herói, R.I.P. Glen WAR IS COMMMMMIIIIINGGGG againnnn).

- Eu comecei a ver Gilmore Girls. Eu nunca tinha ouvido falar do seriado até uns tempos atrás, quando comecei a entrar mais nesse universo de blogs pessoais e li uma chuva de posts comentando sobre.
Sério, parece que essa série é a série das blogueiras, tamanha é a intensidade da coisa por essas bandas. Todo mundo aqui fala sobre porque aparentemente todo mundo se vê na personagem Rory - leitora assídua, meio nerd e a esquisita da turma.
Também me vi muito nela.  ¯\_(ツ)_/¯
Embora a coisa com livros, estudos e esquisita da turma seja bem característica de nós duas, a semelhança que acho mais cômica é a relação dela com meninos: ela simplesmente e totalmente não sabe o que tá fazendo. Tem um episódio em que um menino beija ela e a reação da guria é dizer ''obrigada'' (porque sim, porque claro) e sair correndo, simplesmente. Isso é TÃO algo que eu TOTALMENTE faria que chega a ser creepy.
Mas a identificação não é completa por causa da relação dela com a mãe, que não é muito como eu sou com a minha progenitora querida (somos bastante amigas, mas não do jeito das Gilmore, que chega a ser hilário), e muito menos com meu pai. Mas ontem vi um episódio em que Rory reclamava de uma dor de cabeça (acho) e a mãe dela disse algo do tipo ''não se preocupe, você não está com um tumor no cérebro, é só que você leu demais e agora seus olhos vão cair'' (acho que foi algo assim) e isso também é TÃO algo que minha mãe TOTALMENTE me fala todo dia falaria que também chegou a ser creepy.
Mas eu simplesmente me recuso a acreditar que existem boys que se interessam por ti ao te observar lendo livros e sendo nerd, esquisita e antissocial e começam a se aproximar bem bonitinhos e amáveis e queridos e simpáticos, porque a minha VIDA é ler livros/ser esquisita e antissocial em tudo que é canto e isso simplesmente não acontece - pelo menos não até agora, não comigo.
Também não tenho nada da aparência frágil, meiga, bela (a Rory é MUITO bonitinha, mds) e princesesca dela, a título de conhecimento.
Mas enfim, tô na primeira temporada então ainda vou falar muito sobre, certamente.
(Eu levei uns 8 episódios pra perceber que o Dean é o mesmo ator de Supernatural e acho que posso dizer que fracassei na vida por conta disso.)

Links, links everywhere
(Umas coisitas legais nas quais andei clicando.)
-Esse vídeo no canal oficial do Coldplay que é um mini documentário TOTALMENTE zoeiro encenando um musical que a banda estaria tentando fazer com o elenco e os temas/músicas de Game of Thrones. O protagonista é o vocalista da banda (não sei o nome, desculpa) numa atuação bem descontraída e arriada que me fez adorar a coisa toda.
Um dos integrantes da banda, inclusive, tocou no episódio do Casamento Vermelho, porque a cultura pop, ela é demais e é esse tipo de coisa que ela nos proporciona VIVA.
Abandonei GoT na terceira temporada (embora seja seguidora fiel de tudo que o George publica do universo da saga e já tenha lido todos os livros - #JonSnowÉNóis), mas amei ter achado esse vídeo e fiquei me ferrando de rir sozinha, de madrugada, com os fones no ouvido e minha irmã na cama de baixo com cara de ???; então ASSISTAM ESSA BAGAÇA, vai mudar a vida de vocês (o inglês é bem acessível).
(Tem Kit Harington sendo extremamente sexy e pegável (mesmo na zoeira) e a guria ruiva que faz a Ygritte (eu sou uma droga com nomes de artistas, eu sei) sendo fofíssima.)

-Essa newsletter da Anna Vitória, intitulada No Recreio, que tem sido uma das minhas últimas obsessões. A escrita dela (que é uma das mentes por trás do Valkirias, esse site lindo) é ótima e a forma com que ela conduz os assuntos e desenvolve os textinhos é de encantar (e rir, porque senso de humor nunca demais).
Newsletter é um negócio que jamais pretendo ter porque não faria sentido no meu universo ter uma news + esse blog pra falar das mesmíssimas coisas, do mesmíssimo jeito, e vejo o blogspot como um formato que se adequa mais aos meus interesses; isso, no entanto, não me impede de gostar de ler outras pessoas nessa plataforma (embora ela seja a única que acompanho, rs).
Ela é bem prolixa e cada edição é enorme (vale a pena), de modo que fico aproximadamente uma meia hora lendo cada letter, se for clicar em todos os (vários) links. Como ela transforma tudo em texTÃO como eu, só que de um jeito bonito, rolou uma identificação e vontade de abraço. <3
Sério, leiam. Eu tô maratonando os posts do arquivo dela que nem uma psicopata obsessiva. =)
Os próximos links, a propósito, foram todos descaradamente tirados dos links da No Recreio.

-Esse vídeo de uma moça de um canal de literatura (que eu não conhecia mas logo, logo vou maratonar também porque amei) falando do sentimento besta de obrigação que às vezes temos como leitores (obrigação de ler 5 livros ou mais por mês, 100 páginas por dia, todos os lançamentos que aparecem, enfim...) e que são imbecis e precisam ser desconstruídos pra gente poder ler livrinhos à vontade e ser feliz. Sinto muito isso, então me identifiquei. (O inglês também é bem acessível.)

-Esses textos lindos publicados no medium (não gosto do medium por motivos de: blogs pessoais são tão mais do amor e as pessoas tão largando eles pra ir só pro medium e por isso preciso declarar guerra e militar contra) por uma moça que enfrentou (e venceu) câncer no intestino e resolveu (abençoada seja) escrever sobre separando a narrativa em quatro crônicas, disponíveis no link. É pesado, é sofrido, é intenso e a gente (eu especialmente, porque o mesmo câncer já levou um familiar meu e problemas parecidos circundam a genética da minha família) sente tudo de maneira forte e arrasadora enquanto lê.
Ela cumpre o propósito de desmistificar a doença falando sobre ela, e todos nós somos amigos, família ou conhecidos de alguém que passa ou passou pelo problema, então é uma leitura muito necessária.

Musiquíneas
As imagens que eu escolho pra colocar aqui
são o cúmulo, eu sei.
Umas músicas que andei descobrindo/ouvindo/explorando esse mês - e que eu gostaria de poder obrigar todo mundo a ouvir pelo menos uma vez.
Do The Last Shadow Puppets: Aviation, Miracle Aligner, Every Thing You've Come To Expect, Pattern, The Dream Synopsis (talvez minha favorita da lista), Sweet Dreams, TN, Meeting Place (única da lista que não é do álbum Everything You've Come to Expect), The Bourne Identity.

Da Lorde (eu não ouço tanto pop e decididamente não posso dizer que acompanho a carreira da moça - embora a admire - e sou bem chatinha com ''coisas novas'' (sou o tipo de pessoa que fica ANOS só ouvindo as mesmas músicas antigas do pessoal), mas ultimamente ouvi tanto sobre Melodrama, o álbum do qual essas músicas fazem parte, que tive que ouvir; essas são as faixas que gostei): Liability, Green Light, Perfect Places, The Louvre, Sober II.

E é isso tudo aí. Leiam Ensaio Sobre a Cegueira, conheçam Lucille, vejam o musical zoado de GoT feat Coldplay e eu obrigo todo mundo a ouvir The Dream Synopsis e a assistir no mínimo um vídeo com o Alex Turner sendo a criatura esquisitamente sexy que ele é. É SÉRIO.

7 comentários:

  1. Eu lembro que quando li "Ensaio sobre a cegueira" foi igual levar um soco na boca do estômago, que livro MARAVILHOSO mas difícil de digerir! E o filme é sensacional!

    Menina esse "Claymore" eu tenho vontade de ver mas não sei se tenho emocional pra isso oO a história lembrou um pouco outro anime que eu quero ver porém não tenho emocional, "Puella Magi Madoka Magica", já ouviu falar ou assistiu?

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    1. Eu ainda não vi o filme, embora tenha conhecido o título por ouvir falar antes dele do que do livro. Quero muito ver!
      E eu amo a atriz principal (sou realmente uma droga com nomes de artistas)!!!

      Não conhecia o anime não, mas vou pesquisar. =)
      Sobre ter emocional, a mãe do amigo que me emprestou um pendrive com o anime fez o seguinte comentário ao me entregá-lo: ''mas Carol, cuidado com o ritmo com que tu vai assistir isso aí, porque é meio 'emo', sabe?'' HAHAHAHAHA

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  2. Eu ia fazer um comentário útil mas VOCÊ COMEÇOU GILMORE GIRLS AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA <3


    Limonada (antigo Novembro Inconstante)

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    1. SIIIIIIIIIIIIMMMMM EEEEEEEUUUU CCCOOOOOMEEEEEECEEEEEIIIII!!!!
      Me sinto até meio incompetente por só ter sabido da existência da série esse ano. Fracassei como millennial, haha

      (Fiquei curiosa sobre o comentário útil mesmo assim, =P)

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  3. THE LAST SHADOW PUPPETS É MINHA RELIGIÃO E EU AMO GRITAR LITTLE MISS SWEET DREAMS TEEEEEEENNEEEEEEEESSEEEEEEEEE
    Também gosto de escrever as coisas pra guardar e ver depois. Na real, criei o blog pra isso, porque sentia que faltava um registro das minhas memórias. Já tentei ler A Metamorfose umas 10 vezes e nunca saio da parte onde o cara tenta sair da cama. Não sei se ainda não tinha maturidade pro livro, ou se não tive paciência pra esperar a parte boa, mas foi meio que isso.
    Amei seu blog e mil desculpas pela demora em retribuir o comentário.

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  4. Acabei de ver a sidebar e amei esse logo de corvinho ♥

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    1. (Eu tô feito uma doida obsessiva escutando eles esses dias, credo, chega a dar medo o vício aqui.)
      Entendo esse sentimento com o livro; gostei mas também não foi AQUILO, sabe?

      Obrigada pelos comentários amorzires!!! (Aquele corvinho bizarro mutante primo do patinho feio também agradece.)

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