O mês livrístico e cinematográfico até que rendeu... pena que a vida insiste em não seguir o mesmo ritmo. Mas vamos lá.
Lidos
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Da annyamarttinen (de novo) |
Terminei os dois últimos livros da trilogia 1Q84, que já resenhei aqui, e repito: leiam. É bizarrinha de um jeito ótimo e virou uma favorita, apesar dos pesares.
O Amor Começa no Inverno é uma coletânea de contos desse autor que eu não conhecia, Simon Van Booy, e achei o livro lindo demais pra não escrever detalhadamente sobre, numa resenha já pronta que vai sair daqui a pouco. Por hora, fica mais essa recomendação histérica: LEIAM.
Sobre os que não resenhei/não vou resenhar:
Múltipla Escolha é mais um daqueles livros da Lya em que ela fala diretamente com o leitor, como numa crônica estendida. Nesse ela desconstrói algumas convenções e pensamentos enraizados que limitam e alienam as pessoas.
Quando leio e penso na Lya Luft, imagino uma mulher que viveu muito, observou muito e aprendeu muito, e que, depois de toda a sabedoria adquirida, se senta numa cadeira vendo o mundo acontecer e escreve aos seus leitores tudo o que aprendeu sobre a vida, na esperança de tentar mudar pra melhor o universo de cada um. Tive o mesmo sentimento com esse livro. Recomendo muito, claro.
Mar Inquieto eu peguei porque tava a fim de ler mais um livro de autor(a) japonês(a) e esse pareceu bonitinho (julguei pela capa e pela fonte oriental fofinha do título, não nego). Li a sinopse que diz ser sobre um garoto pescador numa ilha reclusa que conhece e se apaixona por uma forasteira que chegou lá há pouco e pensei que seria um livro sensível, bonito, delicado... Mas foi bem mééh, insípido, tedioso e sem graça.
Sabe aquele GIF do John Travolta em Pulp Fiction, um baita meme, em que ele fica procurando alguma coisa enquanto gesticula confuso? Foi assim que fiquei ao fim desse livro, tentando entender por que ele foi escrito.
Se existe um motivo pra vir aqui falar de livros que me deixaram completamente indiferente, é poder advertir quem está me acompanhando aqui (tem alguém aí?) de que a leitura não vale a pena - mesmo que o escritor tenha cometido suicídio ritual ao término de sua última obra, e desgraças naturalmente atraiam a curiosidade alheia...
Não recomendo.
A biografia do Charles Darwin é de uma série sobre a qual já comentei na mescelânea passada. As edições são muito boas, com uma linguagem simples, várias imagens e informações passadas através de tópicos curtos (mas suficientemente elucidativos), já que, como descobri quando folhei todos os volumes que tenho, cada um tem exatamente 60 paginas (+ notinhas).
O legal dessas biografias é que a imagem intocável dessas grandes personalidades é desconstruída um pouquinho quando a gente descobre que elas eram gente como a gente: que Darwin colocava a cama dos filhos dentro do escritório em que trabalhava quando eles estavam doentes, pra ficar sempre próximo a eles (own); que ele pedia pra que eles observassem e perseguissem (haha) as abelhas e insetos do pátio, pra ajudar na pesquisa dele, e que ele deitava no meio da grama sob a sombra das árvores quando a família ficava no jardim à tarde, pra ficar em contato com a natureza que ele admirava tanto. ;) Sabe, esses detalhes que a gente não imagina que também existiram na vida dO Grande e Admirável Darwin.
Recomendo bastante a série (editora Globo).
Capitão Phillips
Minha cunhada organizou uma festa surpresa modesta (só família) pro meu irmão na casa dela, e depois de nos empanturrarmos, eu, ela e ele assistimos a esse filme na netflix.
É baseado na história real de um capitão (eu me sinto muito em Piratas do Caribe falando "capitão", altas emoções) de um navio cargueiro que atravessava uma região marítima do continente africano famosa por sofrer saques de piratas. E os piratas vêm mesmo, tentam ferrar tudo, tocam o terror na tripulação com metralhadoras e ameaças, e o capitão, como responsável supremo pela embarcação, tem que tentar manejar a situação e manter a tripulação em segurança, pondo-se em perigo por ela sempre que preciso.
Se me dissessem que as duas horas de filme se passariam apenas dentro de um navio e de um submarino, eu poderia ficar meio desanimada pela perspectiva de imobilidade (o submarino é MINÚSCULO e a câmera fica cerca de uma hora inteira só dentro dele), mas em nenhum momento o filme fica arrastado ou ruim por conta disso; muito pelo contrário, a perícia com que as cenas são dirigidas faz com que não nos entediemos em nenhum momento, apesar do cenário limitado, e cada minuto de filme é um ataque cardíaco diferente. Incrível.
Tom Hanks (que homem) está sendo Tom Hanks (assim mesmo, como um elogio - porque é mesmo) o tempo inteiro e entrega uma atuação de deixar a gente com vontade de abraçar o cara e agradecer por ele ter nascido, porque que atorzão da por**.
Umas curiosidades sobre esse filme: o roteiro da cena em que os piratas invadem o navio não foi inteiramente passado ao Hanks, então ele acabou improvisando mesmo, com uma surpresa real e sincera a cada movimento ameaçador dos saqueadores. Um brinde ao realismo pelo qual o diretor zelou na hora de filmar essa pérola.
Outra curiosidade é que boa parte (senão todos, não sei) dos atores escalados para os papéis de pirata eram completos amadores e reais moradores daquelas regiões miseráveis retratadas, treinados só pra fazer o filme, seu único trabalho no cinema (sim, eu acompanho uns canais de cinema pra saber dessas coisitas).
Ambas as decisões da equipe de direção do filme renderam ótimos frutos e tenho que recomendá-lo aqui, porque OLHA: ÓTIMO. VEJA AGORA SOB PENA DE [insira aqui seu maior medo].
Mandela: Longo Caminho Para a Liberdade
Eu, o Mateus e a Taiane (meus irmãos) vimos numa noite de sábado, na Globo (porque TV aberta é a única opção aqui). Os dois tavam se rendendo ao sono e pensando em abandonar a sessão, mas ao passo que o filme ia se desenvolvendo eles iam se ajeitando no sofá, e ficamos vidrados até a madrugada (são duas horas de filme, mais ou menos).
Morgan Freeman (esse homi <3) em Invictus sempre será meu Mandela favorito (depois do próprio Mandela, claro), e no início foi um pouco difícil me acostumar com o Idris Elba no papel, mas depois a coisa fluiu.
Era uma dor atrás da outra atingindo o coração da gente, sentados nos sofá e vendo as injustiças terríveis que fizeram pra coibir a luta por igualdade do cara, especialmente quando ele esteve por mais de 20 anos (!) na prisão. Eu e o Mateus víamos as cenas (extremamente incômodas) praguejando e falando como, se fosse conosco, íamos matar todo mundo bem lentamente e tacar fogo na por** toda assim que tivéssemos a chance. Sabe quando você pensa "aaaahhh, não, mas se encostarem nele e fizerem alguma coisa contra ele mais uma vez eu invado essa TV de merda, espanco todo mundo e toco o terror em tudo!!!"? A gente fica o filme inteiro assim.
Então, por nos projetarmos no lugar dele e naquela situação, fica mais incrível ainda ver o pacifista que Mandela foi, saindo de lá pregando a paz e sem instigar a comunidade negra (insatisfeita e querendo justiça, óbvio) a estripar os coleguinhas racistas que vissem pela frente.
O filme acaba quando ele é eleito, mas a gente passa por muito drama, choro, sofrimento e raiva até lá. Mas já recomendo (de novo) Invictus, cuja narrativa se desenvolve a partir do momento em que ele recém começa a exercer o cargo (também tem muito drama, choro e raiva depois disso, ficaa certeza de que o ser humano é mesmo uma bela bosta o aviso), quase como uma continuação.
Mandela: o maior homão da por** entre todos os homões da por** que já existiram.
Eu, o Mateus e a Taiane (meus irmãos) vimos numa noite de sábado, na Globo (porque TV aberta é a única opção aqui). Os dois tavam se rendendo ao sono e pensando em abandonar a sessão, mas ao passo que o filme ia se desenvolvendo eles iam se ajeitando no sofá, e ficamos vidrados até a madrugada (são duas horas de filme, mais ou menos).
Morgan Freeman (esse homi <3) em Invictus sempre será meu Mandela favorito (depois do próprio Mandela, claro), e no início foi um pouco difícil me acostumar com o Idris Elba no papel, mas depois a coisa fluiu.
Era uma dor atrás da outra atingindo o coração da gente, sentados nos sofá e vendo as injustiças terríveis que fizeram pra coibir a luta por igualdade do cara, especialmente quando ele esteve por mais de 20 anos (!) na prisão. Eu e o Mateus víamos as cenas (extremamente incômodas) praguejando e falando como, se fosse conosco, íamos matar todo mundo bem lentamente e tacar fogo na por** toda assim que tivéssemos a chance. Sabe quando você pensa "aaaahhh, não, mas se encostarem nele e fizerem alguma coisa contra ele mais uma vez eu invado essa TV de merda, espanco todo mundo e toco o terror em tudo!!!"? A gente fica o filme inteiro assim.
Então, por nos projetarmos no lugar dele e naquela situação, fica mais incrível ainda ver o pacifista que Mandela foi, saindo de lá pregando a paz e sem instigar a comunidade negra (insatisfeita e querendo justiça, óbvio) a estripar os coleguinhas racistas que vissem pela frente.
O filme acaba quando ele é eleito, mas a gente passa por muito drama, choro, sofrimento e raiva até lá. Mas já recomendo (de novo) Invictus, cuja narrativa se desenvolve a partir do momento em que ele recém começa a exercer o cargo (também tem muito drama, choro e raiva depois disso, fica
Mandela: o maior homão da por** entre todos os homões da por** que já existiram.
Amor à Toda Prova
Que nome porcaria deram no Brasil, hein. Crazy, Stupid, Love é bem melhor.
Esse filme é velhinho, até, mas eu ainda não tinha visto em nenhuma das TROLHOCENTAS vezes que passou na globo.
É um daqueles filmes que desenvolve a trama de vários personagens diferentes, até que a gente descubra como elas se conectam (e eu ADOREI esse spoiler final; a zorra que rola no fim é bem o tipo de baderna que me faz feliz no sofá da minha casa #imatura).
Tem um cara (Steve Carell <3) traído pela esposa, depois de anos de casamento, que fica na fossa até virar projeto de um gostosão (Ryan Gosling) que quer ensinar ele a "despertar a própria masculinidade" (pfvr) pegando todas por aí (bem estereotipado, eu sei); tem a garota (Emma Stone <3) recém aprovada no teste de direito que se joga na cama (ou tenta) com o gostosão depois de uma desilusão amorosa; tem o filho do cara quadradão que é apaixonado pela própria babá, que por sua vez é apaixonada pelo pai dele (#a#vida#é#uma#merda); tem a mulher (Julianne Moore <3) que pediu o divórcio do caretão e tem suas próprias desilusões e motivos, e por aí vai. Uma salada de frutas bem divertida com um final digno de circo.
Foi uma das melhores comédias que vi no ano (vocês já perceberam como é difícil achar comédias boas?). Me proporcionou risadas necessárias depois de uma semana péssima e eu recomendo demais pra quem quiser fugir da vida com uma produção engraçada e despretensiosa, a nível comfort movie total. Tem todas aquelas piadas e momentos constrangedores de vergonha alheia que me confortam com a certeza de que #Não #Estou #Sozinha #Nessa.
E tem esse elenco querido pra somar pontos também, né (eu já falei que adoro a Julianne Moore? Já, mas repito: adoro a Julianne Moore)(e plmdds, os olhos da Emma Stone são maravilhosos)(Steve Carell me faz rir sem fazer nada, basta ele aparecer na tela que eu já tô morrendo engasgada no meu próprio riso, É UM DOM)(o Ryan Gosling tem cara de bebê demais pra que eu consiga me sentir fisicamente atraída, desculpa).
Downton Abbey
Vi as quatro primeiras temporadas (são 6) de Downton Abbey esse mês. Comecei a ver porque me pareceu bonitinha mesmo, queria uma série querida na qual me aconchegar.
É sobre uma família aristocrata inglesa do início do seculo XX que mora num casarão e controla toda uma vila, naturalmente enfrentando alguns perrengues por conta disso (a filha que não arranja casamento e não pode herdar a propriedade, a produção agrícola que tá capenga e pode falir a família, as tramoias pra prejudicar toda a política de Downton, estratagemas armados pra ferrar pessoinhas etc). Mas a série não foca só na família e divide espaço com toda a criadagem que trabalha na mansão, e nesse segundo plano também vemos muitos conflitos.
Pra mim o encanto de toda a produção é esse: ver duas classes de pessoas tão distantes, hierarquicamente falando, mas que, no fim, têm tantos problemas naturais à vida em comum. A filha riquíssima acaba, muitas vezes, sendo tão triste quanto o mais humilde dos lacaios - e as duas tristezas são reais e válidas.
Eu demorei pra me envolver, e só acabei maratonando depois da segunda temporada, quando a série me pegou de vez com uns dramas mais pesados (eu gosto de sofrer com filmes, séries e livros mesmo, não tem jeito) - porque as primeiras duas eu vi me arrastando, sem conseguir me interessar pelo conflito inicial de problemas com alianças matrimoniais, herança, sucessão etc.
Os cenários são incríveis de lindos e toda a estética (figurinos, locações, fotografia e tudo mais) é bem construída e encantadora.
Depois de uma reação inicial meio insípida, a série tem me conquistado, viciado e aconchegado cada vez mais. Tô gostando bastante.
É um tanto engraçado pra mim assistir porque SE-NHOR, eu não saberia viver num tempo em que as pessoas recebiam ajuda de empregados(as) até pra vestir e tirar roupas ao acordar/antes de dormir, sem conseguir piscar os olhos sozinhas, porque pelamor, que aflição, que agonia.
Recomendo muito e ela ainda vai aparecer mais por aqui - mas advirto que a terceira temporada provavelmente vai destroçar o seu coração lindamente. :)
Vi as quatro primeiras temporadas (são 6) de Downton Abbey esse mês. Comecei a ver porque me pareceu bonitinha mesmo, queria uma série querida na qual me aconchegar.
É sobre uma família aristocrata inglesa do início do seculo XX que mora num casarão e controla toda uma vila, naturalmente enfrentando alguns perrengues por conta disso (a filha que não arranja casamento e não pode herdar a propriedade, a produção agrícola que tá capenga e pode falir a família, as tramoias pra prejudicar toda a política de Downton, estratagemas armados pra ferrar pessoinhas etc). Mas a série não foca só na família e divide espaço com toda a criadagem que trabalha na mansão, e nesse segundo plano também vemos muitos conflitos.
Pra mim o encanto de toda a produção é esse: ver duas classes de pessoas tão distantes, hierarquicamente falando, mas que, no fim, têm tantos problemas naturais à vida em comum. A filha riquíssima acaba, muitas vezes, sendo tão triste quanto o mais humilde dos lacaios - e as duas tristezas são reais e válidas.
Eu demorei pra me envolver, e só acabei maratonando depois da segunda temporada, quando a série me pegou de vez com uns dramas mais pesados (eu gosto de sofrer com filmes, séries e livros mesmo, não tem jeito) - porque as primeiras duas eu vi me arrastando, sem conseguir me interessar pelo conflito inicial de problemas com alianças matrimoniais, herança, sucessão etc.
Os cenários são incríveis de lindos e toda a estética (figurinos, locações, fotografia e tudo mais) é bem construída e encantadora.
Depois de uma reação inicial meio insípida, a série tem me conquistado, viciado e aconchegado cada vez mais. Tô gostando bastante.
É um tanto engraçado pra mim assistir porque SE-NHOR, eu não saberia viver num tempo em que as pessoas recebiam ajuda de empregados(as) até pra vestir e tirar roupas ao acordar/antes de dormir, sem conseguir piscar os olhos sozinhas, porque pelamor, que aflição, que agonia.
Recomendo muito e ela ainda vai aparecer mais por aqui - mas advirto que a terceira temporada provavelmente vai destroçar o seu coração lindamente. :)
Links, LINKS EVERYWHERE
-A Lolla (hellololla) tá postando um apanhado de links legais no blog dela toda sexta (ou quase) e os dois próximos foram descaradamente tirados desse post (eu quero comer todas aquelas suculentas unicornianas do arco-íris encantado):
-Please Don't Tell Me I'm Beautiful; texto bem sensível e tocante sobre não se ver, não ser vista e não se sentir bonita (além de não ser tratada como tal), e, paralelamente, ter que tentar lidar com elogios esporádicos que não conseguem enganar/anular esse sentimento contínuo e atemporal.
Deixemos de lado o papinho "o importante é você se achar bonita, beleza vem de dentro, tenha uma boa autoestima blablabla", por favor, obrigada.
Deixemos de lado o papinho "o importante é você se achar bonita, beleza vem de dentro, tenha uma boa autoestima blablabla", por favor, obrigada.
-Uma fotógrafa ficou quatro anos acompanhando os bastidores da produção de filmes pornôs e fez um ensaio sobre isso, além de dividir esse relato, que eu achei um tanto interessante.
-The Opposite of Loneliness: esse discurso de formatura lindo que resume todo o meu sentimento nostálgico com o tempo de escola, escrito por Marina Keegan, formanda da classe de jornalismo de Yale em 2012, que morreu num acidente de carro poucos dias depois da formatura. #Crying
-11 Last known pictures of our beloved celebrities; artigo do 9gag (AMO ESSE SAITE) com título auto explicativo. (Nunca vou superar a morte do Steve Jobs - muito menos a do Robin Williams.)
-Hoje eu fui violentada; texto no medium sobre a aprovação da pec 181 que proíbe o aborto em casos de estupro e RISCO À VIDA DA GESTANTE. Quem chamaram pra votar? DEZOITO homens (a favor) e apenas UMA mulher (contra) - não sou a favor da legalização do aborto em TODOS os casos (pois é, que louco, me julgue), mas SENHOR, dar voz a uma cambada de homens num assunto que diz respeito às mulheres e cujas consequências cairão, acima de tudo, sobre elas me indigna em níveis que a ciência não explica (e nos dois casos mencionados sou a favor da legalização porque ÓÓÓÓÓÓÓÓBVIOOOOOOOOOOO, só pra constar
The Handmaid's Tale é mais real do que a gente imagina.
-Texto ótimo sobre a Mary Maravilhosa Shelley, que inventou a ficção científica com Frankenstein e provou pra sempre (embora o pessoal goste de esquecer) que esse tipo de história não é só ''coisa de menino''.
-Vídeo da Carol Moreira com curiosidades sobre Breaking Bad, depois de 10 anos da estréia da série, porque aparentemente eu não falei dela o suficiente aqui. (Eu CASO com quem comprar o livro da DarkSideBooks pra mim.)
-Entrevista engraçadinha com parte do elenco infantil de Stranger Things no The Tonight Show, falando da cena do beijo entre Mike e Eleven.
O que me encanta nessa série (além das bizarrices, claro) é ver crianças sendo crianças, e isso elas fazem de novo nesse vídeo: "Kissing Sucks!!!" #QueroAdotarTodas
-Lugares de fala e lugares de escuta na publicidade; texto na Revista TRENDR sobre a necessidade de encarar a publicidade de maneira responsável e consciente, admitindo o peso que ela tem na hora de representar classes/grupos e ditar comportamentos.
-Texto da Aline Velek sobre produzir conteúdo pra internet (ou fora dela) e a recorrente sensação de que você não tem público (#eu) e está sozinho dando gritos inauditos no meio do deserto (altas analogias).
-Jon Bon Jovi cantando Hallelujah no Madison Square Garden me faz ter vontade de chorar porque esse
NÃO. SEI. LIDAR. COM. ESSA. CENA.
Esse ser deve ser o único homem com mais de quarenta anos que me deixa babando
-Texto da Fernanda (uma das editoras do Valkirias; amo a escrita dessa mulher) na Revista Pólen sobre uma HQ com a biografia da Anne Frank e sobre como é importante não esquecermos dos terrores do nazismo e do mal que ele representou, que muitas vezes perdura.
-Texto bonito, também na Pólen, sobre família. Minha família é bem diferente dessa (sadly) e leio esse tipo de coisa como uma testemunha distante e exclusa, mas não deixo de admirar e achar bonitinho.
E como eu nunca sei como terminar e me despedir nesses textos, fique com essa foto (uma das minhas favoritas) do Snoopy, meu cachorro de outrora (ele sumiu esse ano, nunca mais voltou e eu ainda não superei isso também, tal qual a morte do ícone Robin Williams) te encarando com cara de WTF.
Ele não era perfeito? Era. <3 /// Até! (Vou ali chorar no cantinho...)
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