Mudei de novo o nome dessa categoria de post, mas a vida é assim mesmo; a gente planeja e acontece tudo ao contrário e é isso aí, the show must go on. (Posso ouvir um amém?)
É mescelânea pela junção entre mês e miscelânea. Olha que criativo, inovador e genial mentira, é ridículo, mas tenho que tentar vender meu produto.
Foram seis livros lidos em setembro: O Apanhador de Sonhos (Stephen King), A Guerra dos Mundos (H.G. Wells), Martin Luther King - Personagens Que Mudaram o Mundo (Valerie Schloredt e Pam Brown), O Emblema Vermelho da Coragem (Stephen Crane), Bilhões e Bilhões (Carl Sagan) e 1Q84 - Livro 1 (Haruki Murakami).
Lidos
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De annyamarttinen |
Os dois primeiros foram livros de aliens (<3) e até rolou metalinguagem porque os personagens do livro do King citaram Guerra dos Mundos ("parece até que estamos numa ficção do H.G. Wells") satirizando. Resenhei os dois já.
A resenha do Emblema Vermelho da Coragem também vai aparecer por aqui uma hora dessas. Mas já adianto que é de guerra, eu gostei e recomendo.
1Q84 é uma trilogia com origem e ambientalização japonesa. É uma ficção bem doida que intercala capítulos protagonizados por uma profissional de educação física que mata abusadores de mulheres nas horas vagas e por um professor de matemática metido a escritor, tudo num mundo misteriosos e confuso correndo paralelamente ao ano 1984. O que li foi o primeiro, já estou com os outros dois e tô amando de paixão, então certamente vou falar só sobre a trilogia em um post solo quando concluí-la. <3
Sobre os dois livros lidos esse mês que não resenhei/não vou resenhar:
Martin Luther King - Personagens Que Mudaram o Mundo é uma mini biografia sobre esse homi incrível que liderou o movimento anti segregação nos EUA. O livro é bem curtinho, com várias fotos lindas, e faz parte de uma coleção de biografias de diversas personalidades influentes. Eu roubei da minha antiga escola tenho os volumes sobre a vida de mais quatro cientistas e acho que leio ainda esse ano.
É a coisa mais lindinha e recomendo. Inclusive chorei num trechinho que falava de uma senhorinha negra andando km a pé pro trabalho na greve que a comunidade negra fez, sem andar de ônibus por meses depois do episódio com Rosa Parks (acabei de acessar a página dela na wikipédia e mds, que emocionante ver ela uma senhorinha! Morreu com 92 anos!).
"Não estou andando por mim, estou andando pelos meus filhos, pelos meus netos e pelos meus bisnetos." #ChoreiMares
Bilhões e Bilhões é um compilado de artigos científicos do Carl Sagan, que vão de temas que abarcam astronomia, política, ecologia, vida, religião and counting [...] É bem legal, uma experiência divertida e prazerosa, ver o cara (gente como a gente) Carl Sagan falando diretamente conosco, sem nenhuma barreira narrativa - como se dá com seus livros fictícios, por exemplo. Por estar falando com o ''público comum'', ele é tão didático quanto possível, e conseguimos acompanhá-lo pelos temas sem grandes dificuldades - o que é ótimo, porque a maioria aborda questões bem pertinentes a respeito das quais todos devemos estar inteirados (e eu tô falando especialmente dos artigos sobre ecologia aqui VAMO PARAR DE DETONAR O PLANETA, CARAMBA).
Eu andei bem boba e curiosamente sentimental no período da leitura desses dois livros e (risos) acabei chorando nos dois (chorei com livro do Carl Sagan; a que ponto chegamos). Acontece que no último artigo ele fala sobre a luta contra a doença que acabou por vencê-lo, e há um ''prólogo'' escrito pela Ann Druyan, sua mulher na época (uma das produtoras de Cosmos e também muito engajada na comunidade científica), falando sobre a história deles juntos e sobre a batalha final que eles travaram até a morte dele. Só que a mulher tem UM SENHOR DOM pra envolver a gente na escrita, então a coisa obviamente acaba sendo triste pra caramba (ele morreeeeeuuuu) e eu derramei várias lagriminhas nas páginas finais, e tive o emocional desgraçado de maneiras que a ciência não explica.
Recomendadíssimo. Se você leu qualquer coisa do cara e gostou, não perca a chance.
Eu andei bem boba e curiosamente sentimental no período da leitura desses dois livros e (risos) acabei chorando nos dois (chorei com livro do Carl Sagan; a que ponto chegamos). Acontece que no último artigo ele fala sobre a luta contra a doença que acabou por vencê-lo, e há um ''prólogo'' escrito pela Ann Druyan, sua mulher na época (uma das produtoras de Cosmos e também muito engajada na comunidade científica), falando sobre a história deles juntos e sobre a batalha final que eles travaram até a morte dele. Só que a mulher tem UM SENHOR DOM pra envolver a gente na escrita, então a coisa obviamente acaba sendo triste pra caramba (ele morreeeeeuuuu) e eu derramei várias lagriminhas nas páginas finais, e tive o emocional desgraçado de maneiras que a ciência não explica.
Recomendadíssimo. Se você leu qualquer coisa do cara e gostou, não perca a chance.
Assistidos
Foram dois filmes e cinco temporadas de três séries diferentes (wat?) vistas esse mês.
Mad Max
2017 e eu ainda não vi todos os indicados ao Oscar em 2015, como eu queria.
Me surpreendi com a história. Eu sempre tenho essa meta pessoal de ver todos os indicados a melhor filme, pra ver qualéquié. Nunca consigo fazer isso antes da cerimônia, que eu só posso acompanhar mal e porcamente graças à cobertura meio cagada da Globo (Não sou capaz de opinar foi um fenômeno que presenciei no sofá da minha sala, junto com minha irmã, ligadas na globo como qualquer pessoa pobre sem TV assinada). E, bom, às vezes só consigo ver as obras anos depois, por falta de recursos.
No início do filme fiquei estranhando ele ter sido tão prestigiado pelo Oscar (seis ou sete estatuetas levadas pra casa), porque as coisas pareciam meio forçadas e estranhas. Mas ele foi me convencendo ao longo do tempo e me surpreendi com a trajetória de luta feminina na qual o filme enfoca, porque fui assistir sem ter a MENOR noção de enredo e não tinha premeditado aquilo.
Ele ainda tem uns negócios meio doidos (como aquela COISA tocando guitarra em cima de uma espécie de trio elétrico, pra empolgar a galera durante a caçada às aias que estão fugindo do estuprador), e um furo no roteiro que não sei como ninguém percebeu (ou perceberam e foi mau gosto mesmo): o carinha careca (que fez Meu Namorado É Um Zumbi
Esse bosta à parte, adoro toda a pegada steam punk e terminei achando UM FILMÃO DA POR**.
Recomendo.
Conta Comigo
É baseado num conto do Stephen King e eu só fiquei com vontade de ver porque ele disse que foi a melhor adaptação cinematográfica de uma obra dele (Kubrick bem sabe que ele odeia quase todas).
Quatro amiguinhos saem numa empreitada secreta em busca do cadáver de um menino desaparecido quando escutam boatos de que ele está dentro de uma floresta. Porém, não é um filme de suspense ou terror, e sim de amizade.
Mas me desculpe, foi uma decepção. A jornada inteira pra mim foi meio despropositada (mais ou menos como fazer um filme de uma ida minha à padaria, bem sem graça quando não há a aventura de tentar evitar que certos boys me vejam de pantufa - mentira, nem evito mais; minha reputação está aos cacos na comunidade), e embora eu entenda que fale sobre como a infância é a nossa época mais lúdica, não achei que o filme valeu uma hora e meia da minha madrugada - nem a Taiane (sis)(vimos no corujão).
Fiquei pensando que se o King gostou desse, os outros devem ser MESMO meio bostas.
É baseado num conto do Stephen King e eu só fiquei com vontade de ver porque ele disse que foi a melhor adaptação cinematográfica de uma obra dele (Kubrick bem sabe que ele odeia quase todas).
Quatro amiguinhos saem numa empreitada secreta em busca do cadáver de um menino desaparecido quando escutam boatos de que ele está dentro de uma floresta. Porém, não é um filme de suspense ou terror, e sim de amizade.
Mas me desculpe, foi uma decepção. A jornada inteira pra mim foi meio despropositada (mais ou menos como fazer um filme de uma ida minha à padaria, bem sem graça quando não há a aventura de tentar evitar que certos boys me vejam de pantufa - mentira, nem evito mais; minha reputação está aos cacos na comunidade), e embora eu entenda que fale sobre como a infância é a nossa época mais lúdica, não achei que o filme valeu uma hora e meia da minha madrugada - nem a Taiane (sis)(vimos no corujão).
Fiquei pensando que se o King gostou desse, os outros devem ser MESMO meio bostas.
É um clássico da sessão da tarde, como o pessoal no twitter fez questão de dizer, mas desculpa, não recomendo.
Game Of Thrones
Terminei a sétima temporada. \o/
E olha, ainda tem gente babaca dizendo que a Sansa é só uma menininha sonsa (pra combinar com o nome) e patricinha? Porque ela divou muito e esculachou uma penca de gente em vários aspectos, hein. Não é minha favorita, mas please, vão parar de falar merda da guria, obrigada de nada.
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A cara de satisfação da pessoa em posse do #eupegavasedesse Harington |
Eu adoro minha intuição, porque é divertidíssimo ver o monte de coisas que eu consigo premeditar, e terminei o quinto livro (no qual eles nem se encontraram ainda e não tiveram absolutamente nenhum contato) pensando certo que esses dois vão ficar juntos no final. Não sei por que eu sei, mas sei.
Não deu outra.
Inclusive eu tenho um registro em que falo dessa previsão numa rede social, há uns três anos atrás, quando terminei os livros. Deixei guardado pra poder provar que eu sou descendente do Sherlock (menos, Carolina, bem menos)!
Também chorei pela criatura que morreu no penúltimo episódio mais do que sofri por qualquer outra morte... Tá, mentira; morri junto com os lobinhos também.
Ainda tô em processo de recuperação das forças pra continuar.
Ainda tô em processo de recuperação das forças pra continuar.
Mad Men
Depois de ler várias recomendações e ver o porrada de premiações que a série recebeu, decidi ver, encantada com o visual de época.
Conta a história de um publicitário de uma agência de sucesso em NY, e mostra a podridão que corre por trás das fachadas dessa indústria, tomando conta especialmente dos homens e afetando especialmente as mulheres (que novidade...).

Mas embora a fotografia e os figurinos sejam apaixonantes, a série não me cativou e foi um perregue chegar ao fim das duas primeiras temporadas (são 7). Eu demorava 3 dias pra ver 2 episódios, porque sempre largava algum no meio, desanimada.
Acho que vou abandonar ela um pouquinho e só assistir um episódio aqui e ali, pontualmente, quando tiver brecha.
Achei arrastada e cansativa, porque não vi uma linha narrativa bem definida. As coisas me pareceram meio soltas, ao acaso, insubstanciais.
Mas, por motivos específicos, ainda vou escrever sobre ela por aqui. ;)
Stranger Things
Estava na minha lista desde que estourou nas graças do público. O clima sombrio e o enredo um tanto bizarrinho da série me atraíram demais. Mas eu só ia começar a olhar quando faltassem umas duas temporadas pro final, porque me dá agonia esperar ANOS pra chegar a uma conclusão - embora o processo seja divertido, muitas vezes.
Porém, num sábado à noite, fui com mais um monte de gente à casa de uns amigos depois de um culto (não esse tipo de culto, juro), e lá conversamos, pedimos pizza e nos entupimos de tanto comer. Passada a meia noite, parte do pessoal começou a ir embora e só ficamos poucos de nós, vendo um filme ruim na TV assinada, até que Will disse "quem já viu Stranger Things? Vamos ver a segunda temporada?" "Vamos!"
E fomos até às quatro da manhã vendo o começo da segunda temporada.
Eu queria ter começado pela primeira, claro, mas não pude impor minha vontade sobre a maioria, e como só vimos uns dois episódios (tava todo mundo meio zoado depois de tanta pizza, então houve pausas pra banheiro, fazer comida pro amigo louco que chegou no meio da madrugada e dar boa noite pra dona da casa que disse dane-se e foi dormir mais cedo, por isso vimos tão poucos), minha trajetória com a série não foi tão afetada.
Quando chegou quatro da manhã, Will (eu sei que também é o nome do garoto que some na série) tava podre e nos convidou carinhosamente a ir embora ME DEIXEM DORMIR (ele é o outro dono da casa), e eu cheguei em casa e vi que não adiantava nada tentar dormir naquele horário (tenho uns probleminhas pra dormir sem remédio e tal, tópico pra outro post), então fiquei a noite inteira maratonando toda a primeira temporada e parte da segunda em binge watching. Terminei as duas em dois dias e QUE. SÉRIE. MARAVILOUSA.
Pra quem ainda não sabe, se passa numa cidadezinha pequena em que um menino some inexplicavelmente e coisas estranhas (desaparecimentos, aparições, mortes...) começam a acontecer. Mas os três amigos do guri, protagonistas da série, não tão nem aí pro perigo e vão atrás do bendito até o fim do mundo (quase literalmente...), junto com a mãe dele e alguns integrantes das família do grupo - além da menina misteriosa e com poderes psíquicos que os três encontram no meio da floresta. Nesse fluxo, como eu (e o título da série) disse, muitas coisas estranhas acontecem.
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Como não amar esses amores? |
Adorei o clima sombrio de mistério nos anos 80 (90? 70?) e as coisa que são doidas mas que fazem sentido - diferente de Twin Peaks, aquela desgraça (peguei ranço das demências sem sentido nenhum de Twin Peaks, desculpa fãs).
A Winona Ryder tá fantástica no papel de mãe do Will (guri desaparecido) e que coisa linda ver crianças sendo crianças de maneira bem representada, como eu não via há tempos nas telas.
Dustin, MELHOR PERSONAGEM DA VIDA.
Amo a química que existe entre os amigos, os momentos em que eles se olham com cara de escárnio quando um deles fala alguma coisa estúpida, a coragem boba da infância que torna as coisas mais incríveis e a franca convicção de que eles podem destruir um alienígena carnívoro com pedras e estilingue juntos, por exemplo. Lindo.
A fotografia é de me deixar babando e a trama me prendeu de jeito.
Estou apaixonada e já muito louca pra próxima temporada.
Recomendo com força - não pra quando faltarem duas temporadas pro fim, mas pra agora, VÁ JÁ VER ESSA BAGAÇA, entre na nossa grande família feliz. =)
Links, links everywhere
-A próxima 'vadia' é você!; tava sentada na minha cama lendo uma noite dessas quado ouvi da rua (moro numa avenida movimentada sadly) um grito: VADIIAAAAS. Um grupo de lixos tóxicos caras passou num carro berrando isso pra umas garotas que estavam passando bem em frente à minha casa. Pensei na hora em como esses imbecis ficam todos frustradinhos e revoltados quando não correspondemos às expectativas bostas deles e por isso, claro, se sentem no direito de nos reduzir a essa palavra. Porque, tadinhos, não fizemos suas vontades.
Por coincidências do destino, uns dois dias depois topei com esse texto da Carol Patrocínio na Comum, que fala - de maneira mais elaborada e inteligente - sobre essa ocorrência comum pra cace** pela qual, provavelmente e infelizmente, praticamente todas nós já passamos/passaremos em algum momento da vida.
-A vagina como ela é: nem lembro mais como cheguei nesse artigo da Galileu, mas achei ótimo e, francamente, quase uma leitura obrigatória, porque é bizarra a repressão que qualquer conceito associado a essa palavra (a nossas vaginas, oras; qual é o problema?) sofre em ambientes ''comuns''. Toda essa coibição acaba fazendo com que nem nós, mulheres (e até a comunidade científica!), conheçamos bem a vagina. O artigo fala sobre essa repressão, essencialmente, mas acaba pincelando a crítica com várias informações anatômicas e fisiológicas básicas a respeito desse órgão, além de dados que chegam a ser bizarros sobre a história do descobrimento da vagina. (Só em 2009 - dois. mil. e. nove. GENTE - um artigo oficializou a real função do clitóris e isso - além de várias outras informações estapafúrdias que se difundiram durante décadas sobre nossas vaginas - é bizarro em níveis que eu não sei colocar em palavras. Até na hora de CIENTISTAS, MÉDICOS, BIÓLOGOS estudarem e saberem o que a vagina é a intransigência era medonha.)
-Uma fotógrafa tá fazendo ensaios new born com bichinhos de abrigos aqui do RS pra incentivar a adoção e OWNS não param de sair de mim. Vontade de COMER os filhotes com aqueles enfeitezinhos (?), pelamor.
-TODO o perfil da Paloma Engelke (uma das criadoras do Valkirias) no medium, mas destaco especialmente esse texto sobre por que escrever, que coloca em palavras muito do que penso sobre o assunto.
-Em defesa da lentidão; texto da Fabiane Secches também no medium (tô fazendo as pazes com o medium aos poucos) que fala sobre essa obsessão generalizada que tem tomado conta especialmente de quem produz conteúdo pra internet, e que nos pressiona com a exigência de uma produtividade excessiva e fatigante, e sobre como às vezes é tão melhor darmos um basta nisso e fazermos as coisas com calma e leveza, aproveitando o processo - que, no fim, é o que importa.
-Ler não é uma competição; da série Experiências de Leitura da Mulheres Que Escrevem. Segue a mesma linha do texto recomendado acima e reforça a ideia de que ler com pressa pra atingir alguma meta esdrúxula é desnecessário e estraga o processo, que antes de tudo deve ser plenamente desfrutado.
Guardo aqui especialmente como um lembrete pessoal a mim mesma, que estou sempre me cobrando numa competição neurótica comigo de ler mais e mais, Carolina, porque menos de cinco livros por mês não dá, não. Que besteira.
-A internet e os livros; texto ótimo da Stephanie Borges sobre como falamos sobre nossas leituras virtualmente, questionando, entre outras coisas, a inclinação que temos a falar sobre livros como se isso garantisse status, muitas vezes preocupados, de novo, com a produtividade excessiva que acaba sendo mecânica e faz muitos deixarem de lado a beleza contida na simplicidade do ato de, simplesmente (não quero soar redundante), ler porque gostamos, porque é bom e porque somos apaixonados por isso.
-O jornalismo que odeia mulheres: como falamos sobre feminicídio; texto da Priscila Bellini sobre a omissão, irresponsabilidade e falta de preparo de vários veículos comunicativos na hora de noticiar abusos contra mulheres, e como isso, naturalmente, só ajuda a reforçar a impunidade e indiferença pública diante desses casos.
-Quero abraçar Uber Vamberto.
Vários textos são do medium, como se pode ver. Eu não vou muito com a cara da plataforma porque me parte o coração ver que muita gente tá abandonando os blogs pessoais - que possibilitam a criação de um espaço muito mais característico e íntimo, diferentemente da template fria do medium - pra ir pra lá, mas andei explorando alguns perfis e tem muito conteúdo ótimo sendo produzido. Ainda não sou uma adepta, mas, como dito, ele está me conquistando aos poucos. ;)
E é isso aí. [O texto tá atrasado e cometi textão de novo, eu sei, mas não teve jeito.] Até!
-Quero abraçar Uber Vamberto.
Vários textos são do medium, como se pode ver. Eu não vou muito com a cara da plataforma porque me parte o coração ver que muita gente tá abandonando os blogs pessoais - que possibilitam a criação de um espaço muito mais característico e íntimo, diferentemente da template fria do medium - pra ir pra lá, mas andei explorando alguns perfis e tem muito conteúdo ótimo sendo produzido. Ainda não sou uma adepta, mas, como dito, ele está me conquistando aos poucos. ;)
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Eu tentando fingir que gosto do Medium. |
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