Mescelâneas são textos mensais que faço com comentários irrelevantes sobre livros lidos, filmes/séries assistidos e links visitados no mês em questão. Fique à vontade pra clicar no xis e fazer algo mais produtivo com a sua vida a qualquer momento. Sem ressentimentos.
Li
Um mês de YAs e King. :)
Peguei O Desaparecimento de Katharina Linden, um YA, na biblioteca da escola em que trabalho, o segundo de lá esse ano. Nos situa numa cidade alemã pequena em que meninas começam a desaparecer, e a protagonista Pia, uma garota que sofre o estigma de ''amaldiçoada'' desde a morte nada convencional da vó (que fucking EXPLODIU) e enfrenta bullying na cidade inteira, dá uma de Sherlock com o novo melhor amigo e colega, também desgarrado, tentando desvendar o mistério de tantos sumiços e acontecimentos misteriosos.
Esse livro foi uma delícia, tem gostinho de poltrona de casa ao lado da lareira (fogão a lenha, por favor; quem tem uma lareira no Brasil?) com chazinho e coberta de retalhos. Ele trás um conforto bem pitoresco, por mais sombrio que seja, e a medida entre o tétrico e o leve de um livro infantojuvenil foi balanceada pela autora com uma maestria que nem sei descrever.
No entanto, também acho que o livro se perde um pouquinho ao enrolar demais na vida pessoal de Pia. Se ele focasse mais nos eventos soturnos da cidade nos instigaria por bem mais tempo.
Mas recomendo, hein. Coisa mais doce lê-lo.
Depois peguei outro YA muito bom na biblioteca que me criou, o A Cidade Murada. Conta a história de três jovens sobrevivendo numa cidade asiática cercada por muros, sem leis e sem ordem, completamente condenada pela criminalidade, onde praticamente só existem assassinos, traficantes e prostitutas... As outras camadas da sociedade tão tomando no lombo bonito.
É muito bom, talvez o melhor YA do ano (vamos ver), e eu recomendo pra caramba, especialmente porque a autora se baseou numa cidade que existiu de verdade e com o mesmíssimo sistema em Hong Kong, a cidade murada de Kowloon. Absolutamente assustador.
Aí eu li Joyland, do King, que conta a história de Devin, um universitário que embarca num trabalho de verão num parque de diversões e estende sua estada pelo ano inteiro depois de ficar obcecado pelo assassinato de uma moça, ocorrido no trem fantasma anos antes, cometido por um serial killer que nunca foi pego.
Mas o teor macabro acaba relegado a uma importância secundária, porque antes de ser um livro assustador, Joyland é extremamente sentimental. Uma leitura muito rápida e doce (pois é) que eu recomendo bastante, ótima para leitores iniciantes.
A Incendiária, também do King (eu meio que tô fazendo uma Maratona King, se ainda não ficou evidente), conta a história de Andy e Charlie, pai e filha, que fogem de uma organização capirótica que realizou um experimento científico secreto em Andy e na esposa (assassinada), antes do nascimento de Charlie, e agora vem caçando o pai e a filha, os únicos sobreviventes da coisa toda, pelos Estados Unidos. Só que Charlie é uma espécie de mutante puro-sangue, porque nasceu com o poder de atear fogo no que quiser com a força da mente, e agora a Oficina quer muito capturá-la pra poder ver até onde essa arma humana é capaz de chegar e poder lucrar/alcançar status acadêmico com isso. Então acompanhamos ela e o pai em suas andanças contra a Oficina.
É um livro muito bom e bem old school do King (eu já li uma boa quantidade de coisas dele, então chega um momento em que você fica especialista em reconhecer essas nuances. Se tu quiser se aventurar nA Torre Negra, a maior saga dele, com sete livro publicados no intervalo de cerca de 20 anos, fica bem nítida a evolução em sua escrita.). Ele se perde um pouco do meio pro fim (não cheguei a achar ruim, mas o ritmo e a dinâmica mudam bastante), mas recomendo demais.
É um livro muito bom e bem old school do King (eu já li uma boa quantidade de coisas dele, então chega um momento em que você fica especialista em reconhecer essas nuances. Se tu quiser se aventurar nA Torre Negra, a maior saga dele, com sete livro publicados no intervalo de cerca de 20 anos, fica bem nítida a evolução em sua escrita.). Ele se perde um pouco do meio pro fim (não cheguei a achar ruim, mas o ritmo e a dinâmica mudam bastante), mas recomendo demais.
Foram três filmes (todos com belos plot twists, veja só) e seis temporadas de duas séries diferentes esse mês.
Watchmen
É o filme baseado na famosa HQ sobre um universo em que havia um grupo de heróis a favor da população, os Watchmen, que é reprimido e proibido de exercer suas funções (família Pêra manda beijos) quando as pessoas se viram contra eles porque o mundo, ele tá louco. Só que anos depois da ''aposentadoria'' um dos Watchmen é assassinado misteriosamente e vários outros começam a sofrer ataques, então uma parte relutante do grupo se junta pra ver que droga tá acontecendo, tudo enquanto eles precisam lidar com uma ameaça nuclear em escala mundial.
Eu AMEEEEEEEEEEEEEIIIIIIIIIIII.
Como era de se esperar, existem controvérsias entre os fãs, reações de amor e ódio, mas eu gostei pra caramba e ainda bem que assisti antes de ler a HQ e não fiquei julgando as liberdades tomadas na adaptação
O filme tem um senso de humor mórbido maravilhoso, uma estética soturna, suja e maldita, um jeito de contar a história que eu adorei e achei que combinou demais com a adaptação de quadrinhos e enfim, recomendo fortemente.
Rorschach foi meu personagem favorito e a cena hilária e perturbadora dele fazendo o teste de Rorschach (é, ele tem o nome do teste) na prisão foi uma das melhores coisas que vi no cinema esse ano.
Ademais, esse é o único filme capaz de fazer uma cena de sexo ao som de Hallelujah não parecer pura ironização zoada.
Onde Está Segunda?
Estava na minha lista na Netflix (pude desfrutar da alegria moderna de ter Netflix durante um mês quase exato, até meu irmão bater no carro de um cara e o ajuste de contas ser debitado automaticamente do cartão dele que pagava o streaming, ferrando tudo porque aqui dinheiro não sobra e alegria de pobre dura pouco) e foi uma coincidência agradável minha cunhada ter escolhido justamente esse filme pra gente assistir numa noite em que ela veio aqui em casa.
Conta a história de sete irmas gêmeas nascidas numa distopia em que as famílias só podem ter filhos únicos porque a miséria generalizada acabou sendo gancho para um controle populacional brutal ordenado por um governo desumano. Qualquer nascimento ''extra'' é sumariamente condenado, por isso as sete irmãs vivem escondidas e foram treinadas pelo pai para ocuparem uma única identidade na sociedade fora do abrigo de sua casa, do qual cada uma sai apenas uma vez por semana, no dia de seu nome (são nomeadas com os dias da semana)... Até que Segunda não volta mais.
Eu tava bem cética, pensei que fosse mais uma distopia descartável que entrou na onda TAL QUAL BRASIL 2018, mas olha, gostei sim e recomendo. Tem até aquele finalzinho com plot twist meio WOW, o qual não sacamos previamente aqui em casa.
O carão da Noomi Rapace, de qualquer forma, faria qualquer filme lixo valer por mim.
Poder Paranormal
Só olhei pelo DeNiro. (Para Todos Os Filmes Que Só Olhei Porque O Nome Do DeNiro Estava Em Qualquer Mísero Canto Dos Créditos.)
Margaret e Tom são bem céticos e ganham a vida através de pesquisas com fenômenos paranormais e aulas sobre o assunto em uma universidade (existe isso, a propósito?). Eles não temem nenhum charlatão, até que Simon Silver, um paranormal cego muito famoso no passado, retorna, e Margaret, sempre muito valente, se sente intimidada por ter ter uma história com ele, o que faz com que Tom fique cada vez mais intrigado com o cara e acabe embarcando numa busca sinistra por respostas, por motivos muito pessoais que só descobrimos no fim (a tal reviravolta).
Margaret e Tom são bem céticos e ganham a vida através de pesquisas com fenômenos paranormais e aulas sobre o assunto em uma universidade (existe isso, a propósito?). Eles não temem nenhum charlatão, até que Simon Silver, um paranormal cego muito famoso no passado, retorna, e Margaret, sempre muito valente, se sente intimidada por ter ter uma história com ele, o que faz com que Tom fique cada vez mais intrigado com o cara e acabe embarcando numa busca sinistra por respostas, por motivos muito pessoais que só descobrimos no fim (a tal reviravolta).
Olha, o filme tenta, mas acaba forçando a barra e não acho que consiga valer muito nosso tempo. Eu gosto da ideia do plot twist e dos olhos do Cillian Murphy, mas no fim, pra mim, ele só acaba valendo (mal e porcamente) pela Sigourney Weaver (que interpretou a melhor personagem de Avatar, amém), pelo DeNiro e pelo Cillian.
Hannibal
Um colega de serviço (thanx, Felipe) me recomendou Hannibal e depois do segundo episódio eu já estava me perguntando como eu não havia assistido a essa série antes, visto que ela obviamente é feita pra ser amada e louvada por mim.
Will Graham é um perfilador criminal com um dom incrível, quase mediúnico, que o permite localizar assassinos de maneiras quase inexplicáveis. Só que ele acaba imergindo tanto nas mentes dos psicopatas que isso tem lhe acarretado sequelas psicológicas terríveis e enlouquecedoras, o que o faz começar a se consultar com o renomado psiquiatra Hannibal, enquanto este o ''ajuda'' na caça aos criminosos... Só que Hannibal É O ASSASSINO CA-NI-BAL (olha que amor ele) DA VEZ (!!!!!) e toda a vida de Will passa a ser um jogo nas mãos do psicopata com suas sessões de terapia dissimuladas (e brilhantes).
Pensa num vício. Eu ENGOLI as duas primeiras temporada alucinadamente. É o tipo de produção feita pra mim, sabe? Ela tem momentos tão perturbadores sem apelar pra qualquer sobrenatural que eu ficava com um medo muito real e pesado (num nível vou assistir com a luz ligada, a janela lacrada e abraçada no meu gato) ao assistir aos episódios, o que não me acontecia há tempos com um suspense. Eles exploram a psicopatia de uma forma tão densa e perturbadora que a única reação possível é esse pavor frio e assombroso.
As duas primeiras temporadas são verdadeiras obras-primas, obrigatórias para qualquer cinéfilo que se preze, e eu totalmente acho que as coisas deveriam ter sido encerradas naquele final ATROZ da segunda. Seria a PERFEIÇÃO.
SÓ QUE eu nunca tinha visto uma série tão boa se perder tanto na minha vida. A terceira temporada, por motivos que nunca entendereimas aposto em LSD rolando solto nos bastidores, desce uma ladeira sem volta que quase me fez chorar. Quase toda a identidade da série se perde e eu fiquei me perguntando o que carailos aconteceu com o diretor, com os roteiristas, com os produtores. Gente, qualéquefoi? Alguns personagens se perdem tanto que nem parecem as mesmas pessoas, e a salada de frutas bizarra que eles fazem é tão WTF, cheia de uns elementos absurdos inseridos num claro desespero, que eu me arrastei por mais da metade do mês só na terceira temporada, tendo assistido às duas primeiras em uma única semana.
A coisa degringolou tanto que fiquei de queixo caído. O final é absolutamente patético e plastificado e eu vou repetir pra sempre que tudo deveria ter acabado no fim da segunda temporada (eu sei que tem AQUELE desfecho, mas putz, não seria maravilhoso se eles nos deixassem embasbacados com aquilo mesmo e saíssem rindo de puro escárnio na nossa cara, como a vida faz todos os dias? Sim, seria!).
Olha, recomendo demais, mas só as duas primeiras temporadas, que valem CADA SEGUNDO. Depois vira bagunça.
Will Graham é um perfilador criminal com um dom incrível, quase mediúnico, que o permite localizar assassinos de maneiras quase inexplicáveis. Só que ele acaba imergindo tanto nas mentes dos psicopatas que isso tem lhe acarretado sequelas psicológicas terríveis e enlouquecedoras, o que o faz começar a se consultar com o renomado psiquiatra Hannibal, enquanto este o ''ajuda'' na caça aos criminosos... Só que Hannibal É O ASSASSINO CA-NI-BAL (olha que amor ele) DA VEZ (!!!!!) e toda a vida de Will passa a ser um jogo nas mãos do psicopata com suas sessões de terapia dissimuladas (e brilhantes).
Pensa num vício. Eu ENGOLI as duas primeiras temporada alucinadamente. É o tipo de produção feita pra mim, sabe? Ela tem momentos tão perturbadores sem apelar pra qualquer sobrenatural que eu ficava com um medo muito real e pesado (num nível vou assistir com a luz ligada, a janela lacrada e abraçada no meu gato) ao assistir aos episódios, o que não me acontecia há tempos com um suspense. Eles exploram a psicopatia de uma forma tão densa e perturbadora que a única reação possível é esse pavor frio e assombroso.
As duas primeiras temporadas são verdadeiras obras-primas, obrigatórias para qualquer cinéfilo que se preze, e eu totalmente acho que as coisas deveriam ter sido encerradas naquele final ATROZ da segunda. Seria a PERFEIÇÃO.
SÓ QUE eu nunca tinha visto uma série tão boa se perder tanto na minha vida. A terceira temporada, por motivos que nunca entenderei
A coisa degringolou tanto que fiquei de queixo caído. O final é absolutamente patético e plastificado e eu vou repetir pra sempre que tudo deveria ter acabado no fim da segunda temporada (eu sei que tem AQUELE desfecho, mas putz, não seria maravilhoso se eles nos deixassem embasbacados com aquilo mesmo e saíssem rindo de puro escárnio na nossa cara, como a vida faz todos os dias? Sim, seria!).
Olha, recomendo demais, mas só as duas primeiras temporadas, que valem CADA SEGUNDO. Depois vira bagunça.
Rick and Morty
Esse desenho me salvou. Terminei ele atirada desajeitadamente em uma poltrona reclinável (glória a Deus) de acompanhante de hospital, pra você sentir um pouco (uma lasca miserável) do drama que foi
Embora ame animes, eu nunca tinha dado a devida atenção a "desenhos adultos" e descartei a ideia de assistir Rick And Morty na primeira vez em que ouvi sobre porque é baseado em De Volta Para o Futuro e minha cabeça só dá atenção a "produções completamente originais", já que eu sou um porre.
Mas um dia tava lá de boa (MENTIRA) e vamos ver qualé a desse troço.
SEN. HOR.
Fiquei completamente viciada e toquei todo o resto da minha vida pra escanteio, pois #prioridades.
Rick é um velhinho no melhor estilo cientista maluco que vai morar com a família da filha e recruta o neto, Marty, como seu ajudante oficial nas experiências e [OLHA SÓ QUE MASSA] viagens interdimensionais. O grande mote da série é o aparelho criado por Rick, uma espécie de pistola que cria portais através dos quais eles viajam para todos os mundos e realidades paralelas no tempo e espaço possíveis, vivendo experiências completamente absurdas e igualmente divertidas.
Isso é muito inteligente, apesar de simples, porque dá à série uma gama INFINDÁVEL de possibilidades, de modo que cada absurdo dela é perfeitamente justificável dentro de uma realidade em que toda variedade de mundos existe.
Os enredos de cada episódio são completamente insanos e não dá pra tentar descrever aqui, então faz o favor de assistir, sim?
O humor da série é aquele típico politicamente incorreto que cutuca feridinhas expostas e se diverte muito vendo o sangue jorrar. Perdão a todos, mas amei demais.
Mas vale lembrar que a série é adulta num nivelzinho ''tirem as crianças da sala'', com pitadas eróticas, comentários de duplo sentido escrachado e um protagonista que tá no extremo oposto de qualquer coisa que se encaixe na categoria ''exemplar'': Rick é um velho bêbado, rabugento e arrogante que não consegue concluir uma frase sequer sem soltar uns três arrotos (drunken esôfago claims for help).
Quer dizer, muito fácil amar.
Recomendo pra cacilds-Q?. Vai ser a terapia mais doida da sua vida (Will Graham poderia discordar).
Os enredos de cada episódio são completamente insanos e não dá pra tentar descrever aqui, então faz o favor de assistir, sim?
O humor da série é aquele típico politicamente incorreto que cutuca feridinhas expostas e se diverte muito vendo o sangue jorrar. Perdão a todos, mas amei demais.
Mas vale lembrar que a série é adulta num nivelzinho ''tirem as crianças da sala'', com pitadas eróticas, comentários de duplo sentido escrachado e um protagonista que tá no extremo oposto de qualquer coisa que se encaixe na categoria ''exemplar'': Rick é um velho bêbado, rabugento e arrogante que não consegue concluir uma frase sequer sem soltar uns três arrotos (drunken esôfago claims for help).
Quer dizer, muito fácil amar.
Recomendo pra cacilds
Links
-Elena Ferrante: em entrevista rara, autora comenta o processo de escrita da tetralogia Napolitana (spoiler alert!).
-Who will buy your book? Muito divertido, mesmo pra quem não planeja publicar uma linha sequer na vida, vai por mim.
-Por que as mulheres do país com natalidade mais baixa do mundo não querem ter filhos? AH POR QUE SERÁ?
-Arqueólogos apresentam provas de que uma mulher foi papa. Papisa Joana, senhoras e senhores.
-Carteiro Amigo dos Animais. Página do Angelo no facebook, um carteiro que quebra paradigmas que precisam ser quebrados.
-How T-Rex lost its arms. <3 (Ou </3, sei lá.)
-Eu sou legal porque é minha única arma: sobre solidão negra.
-Quando foi que gostar de alguém virou ofensa? Um pouco sobre aquele orgulhinho cult de ''ser só''.
-Um ensaio sobre meus quase dez anos de solteirice, da Lid Aquino.
-Ela está SIM a fim de você - Guia para meninos e meninas darem uns beijinhos. Pelo menos ria um pouco, vai.
-Dona Rosa e seu Russo, casal com 60 anos de casamento, mas sem nenhuma foto do grande dia, que ganhou todo um álbum marivilhoser de um pessoal querido em São Paulo em comemoração à união. <333
-Brazilian Elections with John Oliver. Rindo e chorando em meio ao caos.
-Por que votamos em Hitler. Uau (no pior sentido possível).
-E como eu me recuso a encerrar isso aqui falando do Bololor, Conheça os finalistas do prêmio de foto mais engraçada do reino animal. Se serve de incentivo, fiz uma pessoa que está >humanamente< (porque aqui nóis é crente e a esperança realmente vai ser a última a morrer, amigo) no que os médicos dizem ser uma espécie de estágio terminal rir com isso no hospital. ;) ...Mas ela também nunca foi muito difícil de entreter, admito.
Fiquei bem interessada nesse A Cidade Murada, faz tempo que não leio um livro nessa pegada, vou procurar pra uma futura leitura.. Valeu a recomendação.
ResponderExcluirOnde está segunda? foi um dos melhores filmes que vi no primeiro semestre do ano, e o plot twist também me surpreendeu um bocado haha'
Nunca me interessei tanto por Hannibal, mas talvez seja algo meio temporário, estou só esperando meu medo prévio (pq já estou arrepiada antes mesmo de ver) passar antes de criar coragem pra começar.
Abri duzentas guias aqui com esses links haha' se eu ler metade já é um sucesso.
Até <3
LEIA! Se tu não tem preconceito com YA, se joga, haha
ExcluirHannibal é maravilhosa e eu tinha descartado a ideia de assisti-la por algum motivo moloide como todos que vivo criando, mas quando dei a chance AGRADECI AOS CÉUS pela benção, haha Sério, INDISPENSÁVEL, se o estilo te atrai.
Eu fico semanas ''matando'' as abas que abro no celular com esses links de blog, haha Mas olha, tem uns aí que valem mesmo a pena. #Força ;)
O Desaparecimento de Katharina Linden <3 (Tenho uma história muito louca com esse livro. A capa dele é linda, mas o título é superdelicado. Emprestei o livro pra minha mãe, disse pra ela "cuide com a capa!"; ela leu e quando foi me devolver ela deu uma esfregadinha na camisa pra dizer "tô, tá perfeitinho!" e nesse momento metade do título desapareceu. Me desfiz do livro tamanha decepção.)
ResponderExcluirRyan Graudin escreveu uma das melhores duologias que eu li na vida, Lobo por Lobo. Cidade Murada já tá na lista de leitura também!
Sou louca pra assistir Hannibal, mas mil preguiças de acompanhar séries...
Acho essa história da papisa Joana muito WTF? Hahaha
Eu nunca tinha ouvido falar nem d'ODdKL nem da Graudin, rs. Amei muito.
ExcluirPAPISA JOANA RULES. =DDD